Suco de caixinha: a quantidade de fruta em cada bebida

Por Michelle Franzoni em 10 de março de 2016

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A alimentação saudável é importante para a nossa vida e ainda bem que já encontramos muitos produtos gostosos e naturais disponíveis no mercado. Mas, às vezes a indústria tenta nos enganar, sabiam? E por isso é fundamental ficar ligado nos rótulos e estar por dentro do que compramos para não cairmos em armadilhas.

A fiscalização no Brasil até que é bem rígida, mas alguns fabricantes sempre conseguem se aproveitar de brechas na lei e enganam o consumidor.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou novas regras que tornam obrigatório informar os percentuais de ingredientes nos rótulos de bebidas não alcoólicas, medidas que já entraram em vigor no ano passado.

A ideia é tornar clara a quantidade de suco de fruta, suco vegetal ou polpa de fruta presentes nas bebidas. Além disso, outra adequação a que os fabricantes de bebidas estarão obrigados é aumentar a quantidade mínima de suco nos néctares de uva e laranja para 50%. Isso é muito bom, pois teremos mais fruta nesses sabores!!!

Porém, alguns fabricantes mudaram de forma suspeita suas formulações para enquadrá-las como “néctar misto” já que teriam que expor o percentual de fruta e passaram a usar a informação “néctar misto de laranja e maçã”, por exemplo, em letras pequenas, mas omitem essa informação em suas propagandas e tampouco colocam maçãs ilustradas no painel frontal das embalagens, passando a impressão de que o consumidor está comprando apenas laranja, o que não é verdade.

Considerando esse movimento, não seria justo que uma legislação obrigasse os fabricantes a mostrar o percentual de cada uma das frutas? Assim seria fácil perceber quando estão tentando nos enganar e poderíamos fazer nossas escolhas de forma limpa e transparente.

Gente! Temos que ficar atentos a tudo e cobrar que as leis sejam efetivas. Só assim garantimos uma alimentação saudável e nutritiva.

Michelle Franzoni

Amo a vida saudável, viajar, decoração, jardinagem e muito mais! Sou fisioterapeuta, artista visual, e Doutora em Gestão do Conhecimento. No Blog da Mimis você encontrará um pouquinho de cada coisa que eu gosto!

10 respostas para “Suco de caixinha: a quantidade de fruta em cada bebida”

  1. Damaris disse:

    Oi, Mimis. Você já ouviu falar em leite de soja em pó? Eu vi que tem uma quantidade muito boa de proteínas e dá pra colocar em shakes, smoothies ou na salada de frutas. Mas não encontrei na internet nenhum blog ou post falando sobre o assunto. Acho que seria uma ideia legal para um post aqui e eu adoraria saber mais.
    Beijos

  2. G Lemos disse:

    Nossa, seria ótimo se isso acontecesse!! Eu amo suco!!! Prefiro mil vezes a refrigerante!

    https://glemosblog.wordpress.com/

  3. Ana Prebill disse:

    Mimis, querida. Boa tarde. Tudo bem? Te acompanho há muito tempo, mas muito tempo mesmo..rs Gostaria de te sugerir que nos fale um pouco sobre as farinhas diferentes. Vi aqui no blog um post sobre as sem glúten, mas gostaria de ter algumas ideias de como utiliza-las da melhor forma. Comprei a de grão de bico e a de coco, mas estão guardadas esperando eu descobrir uma fonte confiável de receitas para utiliza-las. Posso substituir, por exemplo, a farinha integral nas receitas por elas? Bjão e obrigada!

    • Michelle Franzoni disse:

      Oi Ana! Nem sempre dá certo a substituição. Tem que ir testando ou fazendo uma mistura entre elas. Vou postar em breve sim. Beijos!

  4. anamaria disse:

    Concordo, talvez até mesmo fazer uma petição pública exigindo que essas informações sejam passadas ao consumidor.

  5. larissa disse:

    suco de caixa é muito bom mesmo ainda mais para quem prescisa emagrecer com saúde.

  6. Brenda disse:

    Bem que eu reparei mesmo que n axo mais suco puro de uva pra comprar somente mistos de maçã e uva e não sou muito fan do sabor não…enfim agora tá explicado!

  7. Toral J.A.M. Consultor disse:

    Concordo plenamente com a necessidade de se contar com informações fidedignas em rótulos e embalagens de produtos em geral, mormente os alimentícios. A transparência é fundamental na parte dos produtores, já que nosso dinheiro não deixa a eles nenhuma duvida sobre seu valor.

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